É impossível conhecer uma pessoa em sua completa totalidade. Por mais que sejam os anos de relacionamento com alguém, não será possível conhecer tudo o que passa pela mente dela, assim como os sentimentos. O amor que une as pessoas é repleto de uma incerteza que jamais terá a resposta para a famosa questão: "o amor é verdadeiro"? Dependendo do ângulo essa incógnita pode ser uma das principais coisas que faz o amor ser maravilhoso, afinal se não é possível ter a plena certeza se o amor da outra pessoa é verdadeiro, podemos saber que ela está conosco exclusivamente porque ela quer, ao menos que você tenha muito dinheiro e ela queira te dar o golpe do baú.
Mas se não podemos descobrir os pensamentos e as verdadeiras vontades de alguém, podemos saber através dos comportamentos. Através dele é possível saber se o indivíduo possui personalidade homicida (que tem vontade de matar), controle obsessivo, humor depressivo, suicida e etc. Níveis elevados de algum desses fatores pode desencadear uma situação dramática para quem convive com essa pessoa. Esse filme trata desse assunto porque mostra os comportamentos característicos de um sujeito que possui esses níveis elevados e ainda o que ela pode fazer com alguém.
Laura (Julia Roberts) casa-se com Martin (Patrick Bergin) em em pouco tempo ela descobre que ele é totalmente diferente de quando o conhecera. As atitudes manipuladoras e agressivas vão transformando a vida da Sara em total sofrimento, medo e tortura. Então ela decide simular um afogamento e forjar sua própria morte. Agora com o nome Sara Waters, Laura passa a viver uma nova vida e inicia um caso com o seu vizinho Ben. Inicialmente tudo ocorre bem, até que Martin descobre que além de ser enganado pela esposa, ela está tendo um caso com outro homem. Inicia-se então uma verdadeira perseguição psicológica e traumática.
Mas se não podemos descobrir os pensamentos e as verdadeiras vontades de alguém, podemos saber através dos comportamentos. Através dele é possível saber se o indivíduo possui personalidade homicida (que tem vontade de matar), controle obsessivo, humor depressivo, suicida e etc. Níveis elevados de algum desses fatores pode desencadear uma situação dramática para quem convive com essa pessoa. Esse filme trata desse assunto porque mostra os comportamentos característicos de um sujeito que possui esses níveis elevados e ainda o que ela pode fazer com alguém.
Laura (Julia Roberts) casa-se com Martin (Patrick Bergin) em em pouco tempo ela descobre que ele é totalmente diferente de quando o conhecera. As atitudes manipuladoras e agressivas vão transformando a vida da Sara em total sofrimento, medo e tortura. Então ela decide simular um afogamento e forjar sua própria morte. Agora com o nome Sara Waters, Laura passa a viver uma nova vida e inicia um caso com o seu vizinho Ben. Inicialmente tudo ocorre bem, até que Martin descobre que além de ser enganado pela esposa, ela está tendo um caso com outro homem. Inicia-se então uma verdadeira perseguição psicológica e traumática.
Avaliação: Ótimo (Rui, Regular, Bom, Ótimo)
Trailer
Dormindo com o Inimigo | |
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Sleeping with the Enemy | |
Estados Unidos 1991 • cor • 97 min |
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Produção | |
Direção | Joseph Ruben |
Produção | Leonard Goldberg |
Roteiro | Ronald Bass Bruce Joel Rubin |
Criação original | Sleeping with the Enemy de Nancy Price |
Elenco original | Julia Roberts Patrick Bergin Kevin Anderson |
Gênero | Drama Suspense |
Idioma original | Inglês |
Música | Jerry Goldsmith |
Cinematografia | John Lindley |
Edição | George Bowers |
Lançamento | 8 de fevereiro de 1991 29 de março de 1991 abril de 1991 |
Orçamento | US$19 milhões |
Receita | US$174,999,005 |
Fontes: Wikipedia
Já ouvi falar nesse filme mesmo... é bem conhecido.
ResponderExcluirVi o vídeo, mas não lembro de tê-lo assistido.
Acho que nem o vi, se tivesse visto, com certeza, lembraria.
É mais um pra minha lista que preciso assistir rsrsrs.
Abraços, Leão.
É recorrente relatos de mulheres que apanham dos maridos no sentido de que ele é um bom pai, um homem trabalhador, um homem muito religioso etc... mas quando alguma coisa contraria o mundo desse cidadão... ou quando o bonitão faz injestão de bebida alcóolica... já viu!
ResponderExcluirE claro, a mulher fica confusa, diante dessas facetas incoerentes do marido e não poucas vezes acreditam que vale a pena aguentar o tranco por causa do "lado bom" do canalha.
Dizem por aí que são mulheres que amam demais, né doutor. Eu acho que são mulheres carentes demais.
Beijo!
Já vi faz tempo este filme... muitíssimo interessante e serve realmente para todos os casais verem. A esposa sofreu muito e realmente não sabia quem era seu marido, quando eram namorados... Após casamento, ela realmente descobriu quem era o marido.. o psicopata que a maltratou muito... Louco... Mas abriu caminho para esta mulher, ela mesma escapou e conseguiu... novo lugar... novo amor.. caminho iluminado.. Vale mesmo a pena ver...
ResponderExcluirQuerida MULHER NA POLÍCIA.... seu comentário rebate em uma questão que é super importante: São as mulheres que dependem dos homens para serem felizes. Mesmo que eles atirem todos os dias nelas, elas ficam dependente da relação, mesmo que sofram. A minha opinião não é que elas amam demais, acho que ninguém ama desse jeito; sendo tão maltratada, mas acredito que seja a falta de coragem de mudar, de encarar a vida.
ResponderExcluirBeijos e fique com Deus
Dr. Leão da Montanha,
ResponderExcluirVocê quer dizer que aquelas mulheres que apanham do marido e que mesmo assim vem motivos para continuar com eles dependem dos homens para ser feliz e que isso não é amar mas, na verdade lhes falta coragem para mudar, dar um outro rumo na vida.
É uma bela explicação.
Deve ser um conjunto de motivos, não é doutor? Mas acho que todos esse motivos podem ser resumidos num só: "carência" que pode ser de amor, de coragem, financeira, de auto-estima, de Deus.
Mas essa é só a minha opinião. O psicólogo aqui e você. hehehe
Beijo!
Querida Mulher na Polícia... Sim, há casos em que as mulheres nem amam mais o homem, mas pelo fato de acharem que já estão em uma determinada idade onde fica difícil estudar e trabalhar, acabam suportando as dores.
ResponderExcluirUm grande exemplo é esse filme: A Sara amava o marido e o tratava bem, durante um certo tempo de maus tratos, ela praticamente não sente mais amor. E mesmo com uma bela casa e estando em uma classe social praticamente alta, ela larga tudo e recomesse praticamente do zero.
Agora há pessoas que recomeçariam do zero? Não. E elas querem recomeçar do zero? Sim. Isso é muito complexo. Mulheres com crianças não suportariam ver os filhos passando necessidade, outras não tem filhos (como a Sara do filme) e por aí vai. E também há o que você citou, que nos tempos atuais é cresce assustadoramente, que são as pessoas carentes, solitárias, sem nenhum familiar por perto etc. Há várias causas, infelizmente.
Beijos
Alguém disse que "o quem vem do homem não surpreende". O ser humano é capaz de todas as maravilhas e de todas as grandezas.
ResponderExcluirFeliz aquele que encontra nas pessoas uma mistura que, às vezes, parece rara: amizade, fraternidade, companheirismo e respeito.
Eu tive, na vida, várias dessa alegria e uma delas destaco aqui que foi ter encontrado um amigo menino tão especial como você.
Abração grande do amigo velho aqui.