Autor: Nilton Bonder
Editora: Rocco
Edição original: 1998
Páginas: 136
Gênero: Religiões, judaísmo
Sinopse: Escrito com base nos fundamentos judaicos, A Alma Imoral traz uma reflexão a cerca dos pecados criados pelo cristianismo ao longo do tempo, que por séculos foi utilizado pela Igreja Católica como uma forma de causar medo e subordinação aos seus fieis. O trecho que achei mais interessante é cita o Jesus Cristo rabino, desconhecido pela maioria dos cristões. O autor Nilton Bonder levanta os principais pecados bíblicos, como a traição de Eva, Abraão e Moisés, para exemplificar que os pecados fazem parte da humanidade e da nossa essência e que elas servem como transgressões para a manutenção das ordens de Deus.
Editora: Rocco
Edição original: 1998
Páginas: 136
Gênero: Religiões, judaísmo
Sinopse: Escrito com base nos fundamentos judaicos, A Alma Imoral traz uma reflexão a cerca dos pecados criados pelo cristianismo ao longo do tempo, que por séculos foi utilizado pela Igreja Católica como uma forma de causar medo e subordinação aos seus fieis. O trecho que achei mais interessante é cita o Jesus Cristo rabino, desconhecido pela maioria dos cristões. O autor Nilton Bonder levanta os principais pecados bíblicos, como a traição de Eva, Abraão e Moisés, para exemplificar que os pecados fazem parte da humanidade e da nossa essência e que elas servem como transgressões para a manutenção das ordens de Deus.
Classificação: Bom (Ruim, Regular, Bom, Ótimo)
Ao abordar o tema traição, o autor é enfático:
"Quando um homem casado deseja outra mulher (e vice-versa) ele é um
traidor. Mas isso não o torna um pecador. O torna homem. Fomos criados
com a simples função de nos reproduzir e é sob o mandamento
"multiplicai-vos" que seguimos no mundo. A monogamia é possível, mas
para isso este acordo entre homem e mulher deve ser refeito
constantemente. É um contrato que requer mudanças, pois estamos sempre
em busca do novo. Ao contrário, viverá eternamente sob a luz da
hipocrisia.
O maior traidor não é aquele que trai o outro. É o que trai a si mesmo. É aquele que vive em nome da tradição quando o futuro pede pela traição. Lançar-se ao desconhecido, aventurar-se em nossos conflitos, aceitá-los com honestidade é mais correto do que viver à sombra do cinismo por pura convenção moral. Seguir as regras pode parecer coerente, mas desafiá-las pode ser o caminho mais leal para a verdadeira felicidade."
O maior traidor não é aquele que trai o outro. É o que trai a si mesmo. É aquele que vive em nome da tradição quando o futuro pede pela traição. Lançar-se ao desconhecido, aventurar-se em nossos conflitos, aceitá-los com honestidade é mais correto do que viver à sombra do cinismo por pura convenção moral. Seguir as regras pode parecer coerente, mas desafiá-las pode ser o caminho mais leal para a verdadeira felicidade."
O livro é homônimo de uma peça teatral que leva o mesmo nome Alma Imoral
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